Monitoria - inscrições abertas

Caros Alunos

Para quem tiver interesse, as inscrições para a monitoria no curso de verão abrem hoje, 16.12.2013.

Att

Profa Daniela

Turma D (sexta): 2ª Avaliação de FEB

Caros alunos,

Sexta-feira, dia 29.11, faremos a segunda avaliação de FEB. A matéria cobrada se estende do capítulo 20-32 do Celso Furtado e também o texto do Caio Prado Jr. que está em História Econômica do Brasil, Cap. 24, "Industrialização", pasta 68, Faculdade de Direito.

Para aqueles que não puderem comparecer a prova, é facultativo realizá-la dia 28.11, às 10h, na sala BT 594, ICC Norte, com a turma E. É importante que me avisem com antecedência.


Att

Profa Daniela

Turma E: Aula terça 26.11

Caros alunos,
Estarei na UnB amanhã, dia 26/11, terça-feira, a partir das 10h30, para esclarecer dúvidas sobre a prova e as médias finais.
Na ocasião, entregarei o Controle 4 e as Provas.
Att.
Profa Daniela

Turma D (sexta): Calendário

Caros Alunos

Nosso calendário

22/11 - 4º Controle - cap. 27-31
29/11 - 2ª Avaliação - cap. 20-32
06/12 - Recuperação/Substitutiva

Quaisquer dúvidas postem aqui,

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma E (ter/qui) - Calendário

Caros Alunos,

Segue nosso calendário:

21/11 - quinta-feira: 2ª Avaliação - Capítulos 20 a 32.
28/11 - quinta-feira: Recuperação/Substitutiva

Quaisquer dúvidas, postem!

Atenciosamente

Profa Daniela

Controle 3 - Chave de correção

Caros alunos,

Para ajuda-los com a prova, seguem os controles 3 e seus respectivos gabaritos.

Att

Profa Daniela


Turma D:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviWGM0bWI5SWw3QnM/edit?usp=sharing

Turma E:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviMFJrODB4a3dDYVk/edit?usp=sharing

Preciso de Monitores - Curso de Verão 2014!

Caros Alunos

Preciso de monitores para o curso de verão 2014. Quem tiver interesse, peço para contatar a secretaria do departamento de economia - Danielle - para se inscrever. O pré-requisito é ter sido aprovado no curso de FEB.

Muito obrigada

Profa Daniela

PS: Podem também falar comigo por e-mail: danielafreddo@unb.br

Turma D (sexta) - Controle 3

Caros Alunos,

Apenas quero ressaltar que só valem os controles enviados até a manhã de hoje. Já tirei o controle 3 da página.

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma D: Controle FEB 3

Caros Alunos,

Conforme combinado segue o controle de FEB:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviVHd5bVo3WElRTGc/edit?usp=sharing

Vocês podem me entregar até sexta-feira 08.11.2013 (aceito até a madrugada de sábado), no e-mail danielafreddo@unb.br.

Lembrando que controles que tenham parágrafos copiados da internet, itegral ou parcialmente, controles iguais, controles fortemente inspirados em algum autor sem a devida citação e interpretação do que foi dito, terão a correção penalizada podendo, inclusive, serem zerados.

Quaisquer dúvidas, postem aqui que procurarei responder rapidamente!

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma D (Sexta): Controles 3 e 4

Caros Alunos,

Conforme combinado em sala, o controle 3, será online. Postarei as perguntas, sexta-feira, dia 08/11, pela manhã e vocês têm até a madrugada para me responder no e-mail: danielafreddo@unb.br.

Os capítulos cobrados serão do XX ao XXVI.

Se algum controle tiver parágrafos copiados da internet ou inspirados fortemente, alterando alguns verbos e palavras, a nota do controle será zero. O mesmo acontecerá no caso de controles iguais.


Controle 4:

O Controle 4 será aplicado em sala dia 22/11, após a aula. Os capítulos cobrados são do XXVII ao XXXI.


Quaisquer dúvidas, postem aqui,

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma E (ter/qui): Controle 3

Caros Alunos,

Apenas relembrando, o terceiro controle será dia 29/10. A matéria será os capítulos XX a XVII do Celso Furtado.

Quaisquer dúvidas, postem!

Abraços

Profa Daniela

Turma D (sexta): Controle e Prova

Caros Alunos,

Conforme combinado, o segundo controle será sexta-feira 04/10/2013 e a prova dia 11/10/2013.

Matéria do controle:

Capítulos 8 - 16 do Celso Furtado

Matéria da prova:

Celso Furtado: 1-19
Coutinho
Caio Prado Jr, "O Sentido da Colonização"


Haverá aula antes do controle,

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma E (ter/qui): Controle e Prova

Caros Alunos,

Conforme combinado em sala e por decisão da maioria, o segundo controle será terça-feira 01/10/2013 e a prova dia 03/10/2013.

Matéria do controle:

Capítulo 8 - 17 do Celso Furtado

Matéria da prova:

Celso Furtado: 1-19
Coutinho
Caio Prado Jr, "O Sentido da Colonização"


Abraços

Daniela

Turma D (sexta): Controle

Caros Alunos,

Muitos têm me perguntado quanto ao número de linhas da questão dissertativa. Não quero impor um intervalo de linhas, pois tem aluno que precisa de muitas linhas para se expressar e outros que não tanto.

Apenas alerto que questões exageradamente curtas (um parágrafo, por exemplo) podem ser consideradas incompletas. Quanto menor a questão, maior deve ser a capacidade de síntese do aluno.

Por outro lado, tomem cuidado com questões exageradamente longas, pois vocês podem dissertar de forma errada/incompleta sobre algo que não foi perguntado e podem perder ponto, mesmo que isso não tenha a ver  diretamente com a questão - caso a argumentação esteja correta o aluno não perderá pontos por isso.


Att

Profa Daniela

União Ibérica e período holandês

Caros Alunos,

Como muitos têm me perguntado sobre o contexto da União Ibérica, segue o resumo abaixo. Ele foi retirado do seguinte blog:

http://www.salvianohistoria.com.br/2012/05/resumo-uniao-iberica-e-periodo-holandes.html.

Li, não concordo com exatamente tudo,  mas o texto destaca de uma forma didática e resumida o contexto político da época, esclarecendo algumas dúvidas levantadas no curso de FEB.

Atenciosamente

Profa. Daniela Freddo



União Ibéria e Período Holandês,
fonte: http://www.salvianohistoria.com.br/2012/05/resumo-uniao-iberica-e-periodo-holandes.html

Quando D. Sebastião, rei de Portugal, viajou para Alcácer-Quibir, no Norte da África para combater os árabes, deixou o reino luso sem um herdeiro que pudesse assumir o trono caso ele viesse a morrer em combate. Essa situação alarmava a Corte portuguesa e quando o rei veio a desaparecer no campo de batalha a situação parecia descambar para uma crise sucessória. Contudo, o cardeal D. Henrique,  tio-avô de D.Sebastião, assume o trono adiando o estourar da crise. Mas, em 1580, o cardeal também falece e desta vez o trono português estava sem regente. Instala-se uma disputa entre D. Antonio, prior do Crato, Catarina de Médicis, que se dizia descendente de Afonso III, a duquesa de Bragança, D. Catarina, neta de D. Manuel e Filipe II, rei da Espanha e neto de D. Manuel . Sabendo da disputa que se instalaria após sua morte, o cardeal deixou em seu testamento que os juízes da corte decidissem qual dos candidatos detinha mais direitos. O prior do Crato apoiado pelo povo marcha sobre Lisboa, porém, não tinha apoio dos magistrados nem dos nobres.

 

Ao mesmo tempo, Filipe II ordena às tropas espanholas que invadam Portugal. Conseguindo resultados positivos Filipe II parte para a negociação de sua subida ao trono e compra parte da elite para que ela aceite a união das coroas ibéricas. Em 1581 ocorre a legalização de seu governo nas chamadas Cortes de Tomar. A partir daí entra para a História a famosa frase proferida pelo agora rei de Portugal e Espanha: Herdei-o, comprei-o e conquistei-o .

A partir dessa união, Filipe II passa a comandar o maior império da Idade Moderna e o primeiro no qual o sol não se punha. Vale salientar que, administrativamente, as Américas agora anexadas mantiveram-se independentes e comerciantes espanhóis estavam proibidos de atuarem na parte portuguesa do Império e vice-versa. Entre outras atitudes tomadas por Filipe II destacam-se:

-          o exercício do governo português por vice-reis;

-          comércio colonial sob monopólio português;

-          a manutenção do idioma português nas regiões colonizadas por Portugal e no próprio reino;

-          a manutenção da moeda portuguesa.

Filipe II morre em 1598 e o trono das coroas ibéricas passa para Filipe III  (em Portugal, Filipe II). Este não exerceu o poder de forma centralizadora, o que favoreceu o aparecimento de crises internas. Esse governo durou até 1621, seguido pelo de Filipe IV (Filipe III, em Portugal), marcado por uma forte crise econômica de um lado e pela ostentação do clero e da nobreza do outro.

Finalmente, em 1640, na região da Catalunha, estoura uma revolta que envolve a França, gerando uma crise entre os dois países. Portugal aproveita esse momento e se rebela contra a dominação espanhola. É a Restauração, que colocará no trono português o duque de Bragança como D. João IV e estabelecerá a dinastia de Bragança. Encerrava-se, assim, a União Ibérica.

UNIÃO IBÉRICA: CONSEQUÊNCIAS PARA O BRASIL

A Invasão Holandesa

Quando Portugal é anexado pela Espanha, realizava um lucrativo comércio com as Províncias Unidas dos Países Baixos – a futura Holanda – porém, esta era colônia espanhola e passava por um processo de independência. Como era de se esperar, a contenda entre espanhóis e holandeses findaria por atingir os domínios ultramarinos portugueses. Os embargos comerciais estabelecidos por Filipe II contra os Países  Baixos e seu comércio com a península e o império ibérico deflagraram as hostilidades holandesas.

A guerra colonial entre as duas potências teve início com ataques contra as ilhas de São Tomé e Príncipe em 1598-9. A partir daí estendeu-se para as posses portuguesas uma vez que estas localizavam-se em costas marítimas expostas mais fáceis de se atacar que o México e o Peru – vice-reinos espanhóis – voltados para o interior.

Com a fundação da Companhia das Índias Ocidentais os interesses dos holandeses voltaram-se para a posse mais rica e cobiçada dos portugueses: o Brasil com sua produção de açúcar. É que, com a proibição do comércio entre Portugal e Holanda, esta ficou sem poder realizar o transporte, refino e comercialização, na Europa, do chamado ouro branco. Como muitos engenhos brasileiros tinham sido montados com capital holandês, aqueles não ficaram nada satisfeitos com o embargo e decidiram dominar o maior centro produtor mundial de açúcar do mundo da época: o Nordeste brasileiro.

A primeira investida holandesa ao Nordeste brasileiro ocorreu em 1624, na Bahia. Foram utilizados nada menos que trinta navios bem armados que bombardearam violentamente Salvador, levando a população a se refugiar no interior e resistir através da guerra de guerrilhas. No ano seguinte, porém, uma armada de 52 navios e mais de doze mil homens foi enviada para expulsar os invasores, façanha realizada com sucesso, mas que não quer dizer que os holandeses desistiriam de seu intento.

Holandeses em Pernambuco

Após a derrota na Bahia, os holandeses dedicaram-se a arquitetar uma forma de invadir Pernambuco, mais rica mas também menos protegida das capitanias produtoras de açúcar.

Em 1630, após providencial saque de um carregamento de prata que se dirigia à Espanha, a

Companhia das Índias Ocidentais inicia sua incursão em Pernambuco. A resistência luso-brasileira foi valorosa, porém, os invasores contaram com a ajuda de Domingos Fernandes Calabar, um pequeno proprietário de engenho da região, o  que possibilitou a consolidação do domínio holandês na capitania. A tomada de territórios foi gradativa: Pernambuco, Itamaracá, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Mathias de Albuquerque, governador de Pernambuco, conseguiu retomar Porto Calvo em 1635, onde prendeu Calabar e o executou por crime de alta traição.

Em 1636, em Mata Redonda, os holandeses impuseram violenta derrota ao exército enviado pela Espanha e consolidaram, assim seu domínio sobre as terras portuguesas.

Agora os holandeses só necessitavam de um administrador e é então que entra em cena o conde Johan Maurits (Maurício) de Nassau.

O Governo de Nassau

Nassau sabia que não deveria governar de forma autoritária pois os holandeses, ainda que vencedores, estavam em menor número e suas atitudes não podiam ir de encontro com, por exemplo, as crenças religiosas da população luso-brasileira. Ora, a Europa da época passava pelas chamadas guerras religiosas entre os protestantes e católicos e não seria prudente impor o credo calvinista a uma população católica e em número bem maior. A solução era a tolerância religiosa: os católicos, os judeus tiveram liberdade para realizarem seus cultos sem nenhuma proibição.

A necessidade de exploração da lavoura açucareira levou Nassau a realizar acordos de empréstimos para reconstrução dos engenhos. Essa política não denota que o conde fosse bonzinho, é que ele necessitava reconstruir as plantações, destruídas durante a invasão para poder auferir os lucros que tanto interessavam à Companhia das Índias Ocidentais. Eis, resumidamente, uma lista das ações do conde:

-          consolidação do domínio militar holandês;

-          reconstrução de Olinda, devastada pela guerra;

-          estabelecimento de Recife como centro administrativo da capitania;

Enquanto não entrasse em conflito religioso nem cobrasse as dívidas dos senhores de engenho, Nassau garantia sua estada por tempo indeterminado em Pernambuco. Humanista que era, trouxe cientistas, pintores que deixaram  obras artísticas de fundamental importância para conhecer o Brasil colonial.

A Insurreição Pernambucana

Em 1640, ascende ao trono português a Dinastia de Bragança, dando um fim à União Ibérica. Portugal, agora independente e financeiramente arrasado, necessitava reconquistar suas antigas posses coloniais e o Brasil figurava em suas prioridades. Para tanto, partiu para a ofensiva. Era o momento de retomar o que era seu de direito.

Do outro lado, a Companhia das Índias Ocidentais passou a exigir de Nassau uma maior cobrança em cima dos devedores. O conde discordava dessa política de cobrança e findou por ser afastado do governo da capitania. Em seu lugar assumem três responsáveis que tomam uma série de atitudes que descontentam os luso-brasileiros: cobrança das dívidas dos senhores de engenho, proibição da realização de cultos católicos, confisco, cobrança de altos impostos.

O movimento insurrecional teve início no Maranhão, espalhando-se em seguida pelo território dominado. Em Pernambuco, a liderança ficou por conta de senhores de engenho como João Fernandes Vieira e André Vidal de Negreiros. Tomaram parte na luta o negro Henrique Dias e o índio Felipe Camarão.

A primeira vitória das forças rebeldes ocorreu no Monte das Tabocas em 1645. Em 1648 outra vitória, agora no Monte Guararapes, onde, em menor número, os luso-brasileiros impuseram mais uma derrota ao invasores holandeses.

Externamente a Holanda enfrentava grave crise pois havia entrado em conflito com a Inglaterra, que também estava interessada em tirar proveito do lucrativo comércio ultramarino.

Em 1654, os holandeses foram finalmente expulsos da capitania de Pernambuco com o apoio de reforços enviados por Portugal. Porém, o perigo de outra invasão holandesa só foi definitivamente afastado em 1661, com a assinatura do Tratado de Paz de Haia, mediado pela Inglaterra e que estabelecia que Portugal deveria pagar uma indenização à Holanda e ceder as ilhas Molucas e do Ceilão.

Conseqüências da expulsão dos holandeses

Ao saírem do Brasil, os holandeses, aproveitando a experiência adquirida, instalam lavouras açucareiras nas Ilhas Antilhas e passam a concorrer com o açúcar brasileiro. A situação se complica com a introdução no mercado do açúcar de beterraba produzido na Europa com uma qualidade superior ao  produzido na colônia portuguesa.

Todos esses fatores contribuem para a decadência da produção brasileira, demonstrando que o trinômio monocultura, trabalho escravo e latifúndio adotado aqui pelos colonizadores portugueses era bastante frágil.

Cumpre salientar que a produção apenas entrou em decadência e não se extinguiu, mantendo-se até hoje em algumas regiões do Nordeste brasileiro.

Turma D (sexta-feira) - 1° Controle

Caros Alunos,

Conforme combinado em sala, nosso controle será dia 20/09. Antes do controle, haverá aula normalmente.

Matéria:

"O sentido da colonização" - Caio Prado Jr - Pasta 68 - Faculdade de Direito
Texto Coutinho
Cap. 1 - 7 - Celso Furtado,

Quaisquer dúvidas, postem!

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma E - (ter/qui): Primeiro controle de leitura

Caros Alunos,

Conforme combinado em sala, o primeiro controle será quinta-feira, dia 12/09, às 10h. Não se atrasem. O controle será aplicado pela monitora Ana Luísa. Eu chego um pouco depois das 10h.

O conteúdo do controle será: Texto do Coutinho, Texto Caio Prado Jr - O sentido da Colonização - e os capítulos de 1 a 7 do Celso Furtado.

Quaisquer dúvidas, postem aqui.

Atenciosamente

Profa Daniela

PS: Curiosidade histórica dita em sala. A Maria II, rainha de Portugal, nasceu no Brasil, filha de D. Pedro I, e reinou Portugal de de 1826 a 1828 e 1834 a 1853. O trono foi abdicado em favor dela em 1826, por D. Pedro I. Como ela tinha apenas 7 anos deveria governar sob a tutela de seu tio, D. Miguel, com quem deveria se casar. Mas D. Miguel foi nomeado Rei em 1828. Maria II volta a reinar em 1834. De qualquer forma, de 1826 a 1828, houve uma rainha brasileira em Portugal, Maria II, e um imperador português no Brasil, D. Pedro I.

Turma E - Leitura para quinta-feira

Caros alunos

A próxima aula abarcará os capítulos de 1-4 do livro de FEB - Furtado.

Até agora, lemos o texto do Coutinho e o texto do Caio Prado.

Quaisquer dúvidas, postem aqui!

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma Sexta-Feira

Caros Alunos (turma sexta-feira), Infelizmente, não poderei dar aula nesta sexta-feira, dia 23/08/2013. Dia 30/08/2013, haverá aula normalmente. Desculpe-me pelos transtornos, Atenciosamente Profa Daniela Freddo PS: Haverá aula normalmente aos alunos da turma de terça/quinta-feira.

Seguir por e-mail

Caros alunos,

Agora para receber as atualizações do blog, basta apenas cadastrar seu e-mail ao lado!

Atenciosamente

Professora Daniela Freddo

Boas Vindas!

Caros Alunos,

Sejam bem vindos ao curso de FEB.

Segue o link do nosso programa:

https://docs.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviYXczT2ZQUmJVR00/edit?usp=sharing

Segue também o link do texto do Coutinho:

https://docs.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicUhla0VyTHJHTE0/edit?usp=sharing

O texto do Caio Prado, o "Sentido da Colonização" está no xerox da faculdade de direito, pasta 68!

Estou à disposição de vocês

Daniela Freddo

Esclarecimentos ambas as turmas

Caros Alunos:

Prova Turma E: 18.07.2013, 10h na sala de sempre
Prova Turma D: 19.07.2013, 19h, sala de sempre (o monitor que vai aplicar a prova)

É facultado ao aluno fazer a prova na quinta/sexta, contanto que me avise com antecedência.

Todos que ficaram com média inferior a 5, têm direito a fazer a prova.

Quem não fez prova anterior, e por isso está fazendo esta prova, fará a mesma prova que os demais e terá a média calculada da mesma maneira (média atual + média da prova de recuperação)/2.

Todos que estouraram o número de faltas permitidas (8 faltas turma E), (4 faltas turma D) terão de fazer a prova e tirar nota superior a 7 para ser aprovado, ou ficará com SR como média final.

Para este último caso, podem me levar atestado ou enviar escaneado por e-mail.

Att

Profa Daniela

Turma E (terça e quinta), não haverá aula quinta-feira dia 04/07

Caros alunos,

Conforme dito em sala, não haverá aula amanhã, dia 04/07!

Atenciosamente
Daniela

Obs: haverá aula normalmente, sexta-feira, para a turma D, vai haver controle de leitura!

Calendário - Turma E (terças e quintas-feiras)

Caros Alunos - Turma E

Segue o nosso calendário:

27/06: Terceiro controle (hoje)
09/07: Quarto e último controle
11/07: Segunda Avaliação
18/07: Recuperação

Att
Profa Daniela

Calendário Turma D - turma às sextas-feiras

Caros Alunos,

Estava analisando o calendário e nos restam poucas aulas se quisermos terminar o curso dia 12/07.

Portanto, segue o calendário de nossas avaliações:

28/06 - Controle de Leitura - cap. XX a XXVII
05/07 - Controle de Leitura - cap XXVIII a XXXI
12/07 - Prova
19/07 - Recuperação

Como nos restam poucas aulas é a única maneira de conciliarmos todas as avaliações e fazermos 4 controles.

Atenciosamente

Profa. Daniela

PS: Caso haja dúvidas, podem postar aqui ou me escrever: danielafreddo@unb.br

Textos disponíveis!

Estão disponíveis no xerox os textos do Caio Prado e do João Manuel.

Serão a base bibliográfica das próximas aulas.

Pasta 68 do xerox do andar superior da faculdade de direito.

Abraços e bons estudos

Daniela

Ambas as turmas - Terceiro Controle

Caros Alunos

O próximo controle abrangerá os capítulos do Furtado de XX a XXVII (inclusive);

Aplicações:

Turma E: quinta-feira - 27/06
Turma D: sexta-feira - 28/06

Quaisquer dúvidas, escrevam-me: danielafreddo@unb.br

Atenciosamente

Daniela

atraso aula 11.06

Caros Alunos,
Devo me atrasar para a aula de hoje. Mas chego em  breve.
Abraços
Daniela

Turma E - Não haverá aula terça e quinta

Caros alunos,

Não haverá aula semana que vem, nos vemos dia 04/06!

Atenciosamente

Daniela

Nova Sala Turma D

Caros alunos de FEB, turma D (Sexta à noite)

Nossa nova sala é a PJC BT 005/019, no pavilhão João Calmon. Espero que caibamos todos!

Por favor, repassem a informação aos colegas, nem todos acessam o Blog antes da aula!

Abraços

Profa Daniela

Blusa azul esquecida na sala - Turma E

Caros alunos,

Alguém esqueceu hoje na sala uma blusa azul. Ela está na secretaria do Departamento de Economia no ICC norte.

Abraços

Profa Daniela

Material do Curso

Caros Alunos,

Parte do material do curso, a qual não pode ser conseguida na internet, está disponível no xerox da Faculdade de Direito do andar superior.

A pasta é a de número: 68. Já está disponível o primeiro capítulo do livro Formação do Brasil Contemporâneo do Caio Prado!

Atenciosamente

Profa Daniela

Turma D - Controle de Leitura - Sexta-feira: 19/04/2013

Caros alunos,

Conforme combinado em sala, sexta-feira, dia 19/04 haverá controle de leitura, segue a bibliografia:

- Texto do Prof. Maurício Coutinho, o qual está no Blog;
- Livro do Furtado => Capítulo 1 a 7

Atenciosamente

Profa Daniela

PS: quaisquer dúvidas podem postar aqui ou me enviar por e-mail danielafreddo@unb.br

Controle Turma E - Dia 18/04 - Quinta-feira

Caros Alunos,

Só para lembrá-los do controle da quinta-feira, serão cobrados os seguintes textos:

Furtado: Cap 1 a 7
Texto Coutinho
Caio Prado, cap. 1.

Quaisquer dúvidas, estou à disposição,

Atenciosamente

Professora Daniela

FEB - Texto Coutinho

Caros Alunos

Segue o texto introdutório ao nosso curso de FEB, do Professor Maurício Coutinho:

https://docs.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicUhla0VyTHJHTE0/edit?usp=sharing

Atenciosamente

Professora Daniela

Programa Formação Econômica do Brasil

Caros Alunos,

No link abaixo, está disponível para download o programa da disciplina de FEB, referente ao primeiro semestre de 2013.

https://docs.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviTHJMRjcxMHJKRW8/edit?usp=sharing

Sejam bem vindos ao Blog,

Estou à disposição para quaisquer dúvidas,

Atenciosamente

Professora Daniela