sexta-feira, 13 de maio de 2016

Bibliografia até a segunda prova

Caros Alunos,

Estou escrevendo este e-mail para consolidar a bibliografia para a segunda prova. Como dito em sala, ela compreende o livro do Hobsbawm: Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo: Introdução, Cap. 1,2,3,6,7,9,11 e 12 (talvez, se houver tempo).

Para o Controle 3, a ser aplicado dia 24/05/206, serão cobrados: Introdução, cap. 1,2 e 3 + o excerto do texto do Heilbroner divulgado no blog.

Introdução e cap. 1:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicS1oaHE2TnhMa3M/view?usp=sharing

Cap. 2:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicEo0b3BTTGQ2cEE/view?usp=sharing

Cap: 3,6,7,9,11 e 12:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcviMzNneFRLM2pBclE/view?usp=sharing

Quaisquer dúvidas postem aqui ou enviem-nas por e-mail: danielafreddo@unb.br

Atenciosamente

Profa Daniela

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Aula HEG Cancelada, 12/05/2016, às 14h

Caros alunos,

A aula de amanhã, 12/05/2016, de História Econômica Geral está cancelada.

Nos vemos na próxima terça-feira, dia 17/05.

Atenciosamente

Profa Daniela Freddo

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Hobsbawn Cap. 2

Caros Alunos,

Segue o capítulo 2 do livro do Hobsbawn (a apresentação deste texto se iniciou aula passada, 05/05/2016 e terminará dia 10/05/2016, na próxima aula):

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicEo0b3BTTGQ2cEE/view?usp=sharing


Atenciosamente

profa Daniela

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Leituras e Controle Seguintes

Caros alunos,

Até o final do curso, deveremos ler o livro do Hobsbawm: Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo, introdução e cap. 1,2,3,6,7,9,11.

Irei disponibilizando aos poucos as cópias dos capítulos aqui no blog. Já disponibilizei a introdução e o cap. 1. Sexta-feira, colocarei ao menos os cap. 2 e 3. Mas caso queiram ir se adiantando, podem pegar o livro na biblioteca e ir lendo.

O próximo controle, a ser marcado, deve compreender a introdução, os cap. 1,2, e 3.

Atenciosamente

Profa Daniela

terça-feira, 3 de maio de 2016

Passagem do Livro de Robert Heilbroner mencionada em sala

Caros Alunos,

Como texto complementar a aula, são duas páginas do livro História do Pensamento Econômico, de Robert Heilbroner, pp. 44-45:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicFl5bUZtSm5NX1k/view?usp=sharing 

Segue o excerto:

     Se o cenário social inglês do final do século dezoito sugeria alguma coisa, com certeza essa coisa não era ordem racional ou propósito moral. Uma vez que se olhe além das vidas elegantes das classes privilegiadas, a sociedade apresenta-se como uma brutal luta pela sobrevivência em sua forma mais medíocre. Fora dos luxuosos salões de Londres e das agradáveis e ricas propriedades dos condados, tudo que se via era voracidade, crueldade e degradação misturadas com os mais irracionais e espantosos costumes e tradições daqueles antigos e ultrapassados tempos anacrônicos. Em vez de uma cuidadosamente constituída máquina onde cada parte contribuiria para o todo, o conjunto social parecia uma daquelas esquisitas máquinas a vapor de James Watt: negras, barulhentas, ineficientes e perigosas. Deve ter parecido muito esquisito o dr. Smith afirmar que via ordem, desígnio e propósito em tudo isso!
Suponha, por exemplo, que nosso visitante fosse conhecer as minas de estanho da Cornualha. Teria visto mineiros descerem até o fundo de poços negros, tirarem uma vela do cinto e deitarem-se para descansar até que a vela começasse a gotejar. Então, trabalhariam por duas ou três horas até o tradicional descanso seguinte, desta vez pelo tempo suficiente para fumar um cachimbo. Metade do dia era passado em descanso e a outra metade cavando a mina.
     Mas se nosso visitante viajasse mais para o norte e tivesse coragem de descer nas minas de Durham ou de Northumberland, veria algo muito diferente. Nesses locais, homens e mulheres trabalhavam juntos, despidos da cintura para cima e muitas vezes reduzidos a um lamentável estado subumano de pura exaustão. Os mais selvagens e brutos costumes estavam presentes ali; os apetites sexuais despertados por um olhar eram satisfeitos ali mesmo naquele ambiente horrível; crianças de sete a dez anos, que jamais viam a luz do dia nos meses de inverno, eram usadas e abusadas, recebendo dos mineiros um mísero pagamento para carregar as tinas com carvão; mulheres grávidas puxavam carroças de carvão, como se fossem cavalos, e davam à luz nas trevas das galerias das minas.
     Mas não era apenas nas minas que a vida se mostrava pitoresca, tradicional ou feroz. Dificilmente um observador teria visto também na superfície qualquer indício de ordem, harmonia e desígnio. Em muitas regiões do país, grupos de camponeses pobres perambulavam em busca de trabalho. No tempo da colheita, das terras altas de Gales chegavam as Companhias de Antigos Britânicos (como eles mesmos gostavam de se intitular); às vezes tinham um cavalo, sem sela e sem rédeas, para o grupo todo; às vezes simplesmente caminhavam. Acontecia com certa freqüência haver no grupo um que falava inglês e que servia de intermediário entre o bando e os cavalheiros fazendeiros, aos quais pediam licença para ajudar na colheita. Não seria de surpreender se o pagamento se reduzisse a seis pence por dia.
     E, finalmente, se nosso visitante chegasse a uma cidade industrial, iria ver outros detalhes admiráveis — mas ainda nada que sugerisse ordem a olhos inexperientes. Iria maravilhar-se com a fábrica construída pelos irmãos Lombe, em 1742. Era um edifício enorme para aquele tempo, com cerca de cento e cinqüenta metros de comprimento e seis pavimentos, tendo em seu interior as máquinas descritas por Samuel Defoe como consistentes em “26 586 Rodas e 97 746 Movimentos, que produzem cerca de 6 741 metros de fio de seda cada vez que a roda-d’água completa uma volta, o que acontece três vezes em um minuto”. Igualmente dignas denota, as crianças que mantinham as máquinas em funcionamento contínuo por doze ou catorze horas faziam sua comida em panelas horrivelmente pretas e eram alojadas em grupos em barracões onde, diziam, as camas sempre estavam quentes.

Atenciosamente
Profa Daniela

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Texto para a próxima aula

Caros Alunos

Segue o texto para a próxima aula (03/05/2015).

Hobsbawn, Eric, Da Revolução Industrial ao Imperialismo, Introdução e capítulo 1:

https://drive.google.com/file/d/0B5kxo1oGlcvicS1oaHE2TnhMa3M/view?usp=sharing

Leremos mais do que a metade deste livro, por isso, se desejarem podem comprá-lo, é a principal bibliografia até o fim do curso. De qualquer forma, irei disponibilizando os capítulos aqui na página.

Atenciosamente

Profa Daniela

Seminário Internacional no ECO - UnB - 4a feira, 4/5, 14 horas, sala 06/09 FACE

Caros Alunos,

Para quem tiver interesse e perspectivas de professores de fora, haverá um seminário (conforme abaixo) do Professor Nicola Coniglio da Itália, pelo programa Erasmus:

Seminário Internacional no ECO - UnB - 4a feira, 4/5, 14 horas, sala 06/09 FACE
"Climate Variability and Migration in Developing Countries: new evidences"
Nicola Coniglio - Università Degli Studi Di Bari Aldo Moro; NHH Norwegian School of Economics
(co-autor G. Pesce)

Atenciosamente

Profa Daniela